Já reparou que toda vez que faço uma postagem falo sobre minhas pretensões de ser mais ativo por aqui? Não foi o que aconteceu este ano. Aconteceu um turbilhão de coisas nesse tempo que, somadas a minha falta de criatividade, contribuiu para que eu não alimentasse o Prosa Gamer da forma que eu queria. Vou evitar entrar em detalhes, porque não é exatamente o foco que eu quero dar aqui.
Esse ano acho que joguei muito pouco. Se bem me recordo (e confesso, precisei conferir meu post anterior), joguei apenas Death Stranding e Final Fantasy até o meio do ano. Tinha planos de iniciar o Final Fantasy II, mas minha vontade simplesmente se esvaiu e eu deixei pra lá.
Jogar em PT-BR e entender tudo é bom demais!
Quem dera eu fosse tão bom assim.
O bacana é que havia fliperama e videogame disponível pra quem quisesse jogar e numa dessas acabei tendo contato novamente com um Dynavision. Joguei um pouco nele, mas não lembrava que o controle era tão rígido (e por isso vivia com calos nos dedos). No geral foi bem divertido. Pude tirar várias fotos pra guardar de recordação e dizer pros amigos que “eu fui, eu tava”.
Eu nem lembrava que tinha uma entrada de fone no Dynavision.
Confesso que esse foi um dos momentos mais complicados.
Aconteceram algumas outras coisas, como a minha placa-mãe perdendo um componente imprescindível para ler a placa de vídeo, mas fazer o que. Pra minha sorte, Retro Games ainda existem e são tão (ou mais) divertidos quanto os games atuais.
Acho que a minha retrospectiva de 2023 é essa. Depois de reler o texto, fiquei na dúvida se a jogatina foi tão pouca assim ou se esse é o peso da vida adulta. Até a próxima, valeu!