Tanto tempo se passou desde a última postagem que fiz no aqui no Prosa Gamer que eu nem sei bem por onde começar. Aconteceu muita coisa entre o fim de 2022 e o início de 2023, que eu não tenho certeza se tenho preparo para falar sobre. Mas hoje, no feriado do dia do trabalho senti que deveria voltar à ativa, ou pelo menos passar por aqui pra dar um parecer.
Confesso que não estava com muito ânimo para postar conteúdos novos. Talvez por querer levar o blog a sério demais, quando na verdade deveria ser apenas um hobby (ao menos por agora). Também ando jogando pouco, algo que na verdade já se arrasta há muito tempo e até tenho a sensação de estar sofrendo com a tal da síndrome do PC Gamer, embora atualmente meu computador mais se assemelhe a uma carroça do que um PC Gamer.
Confesso que não estava com muito ânimo para postar conteúdos novos. Talvez por querer levar o blog a sério demais, quando na verdade deveria ser apenas um hobby (ao menos por agora). Também ando jogando pouco, algo que na verdade já se arrasta há muito tempo e até tenho a sensação de estar sofrendo com a tal da síndrome do PC Gamer, embora atualmente meu computador mais se assemelhe a uma carroça do que um PC Gamer.
Mas isso não significa que parei de jogar. Muito pelo contrário. Aproveitei o belo presente dado pela Epic Games e passei a virada do ano jogando Death Stranding. Tudo bem que meu computador se esforçou pra rodar o jogo, mas comparado a Elden Ring ele fez um trabalho decente.
Ao contrário do que vi por aí, não se trata apenas de um simulador de Correios. Essa é apenas uma das desculpas que o jogo dá pra te fazer explorar cada canto dele. E que mundo bem construído! Fico imaginando o quão mais bonito ficaria se meu computador rodasse ele com os gráficos além da configurção baixa. Eu não vou me prolongar muito falando sobre o jogo, porque deixarei isso para uma outra oportunidade.
Ah, nada como tirar a água do joelho apreciando a paisagem.
Atualmente estou me aventurando com o Final Fantasy. Isso mesmo o primeiro da série, lançado para o NES, ou como conhecemos aqui, o famoso Nintendinho. Fico pensando se deveria ter pegado outra versão, tipo a Dawn of Souls ou a de 20º Aniversário que dizem ser bem mais fácil, mas já estou quase finalizando ele (com a ajuda de uns guias, claro). E antes que digam, não pretendo pegar a versão Pixel Remaster, tá muito cara.
Acho que por enquanto é isso. Tentarei na medida do possível ser mais presente e não levar quase 10 meses para fazer uma nova postagem. Até a próxima, valeu!